"... caminho feito farsa ao longo do caminho, sem te olhar nos olhos, sem assumir os riscos, sem considerar os erros ao me aproximar, a insistência, o excesso de ausências e depois a ausência de respiros.
a vontade de te recusar, feito brasa, dispersando meu sentido, me dando coisas, engulhos, travas.
não é nem tão triste.
eu não valho muito mais que as palavras ditas nos lugares certos, que brinquedos de gente crescida e seus jogos de mini-adultos dissimulados.
só quero que não me entenda e que não o tente.
estamos combinados..."
9 de nov. de 2008
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